O turismo é sem dúvida uma importante actividade económica mundial, um sector gerador de emprego e um foco de desenvolvimento económico de diversos países, porém, infelizmente, continua a ser mal compreendido por várias entidades e organismos do nosso País.
É importante a aposta na formação e qualificação dos Recursos Humanos (RH), mas a promoção do país não pode ser descuidada.
Hoje ao ler uma notícia no site da revista Publituris constatei que a aposta na promoção do país aumenta a sua expressão em larga escala e que “11 coordenadores de Turismo vão contar com 3M€ para promover Portugal”. A reestruturação das equipas ligadas à representação turística externa, há muito que era esperada pelo sector, e é com ânsia que os resultados da mesma são esperados.
De acordo com a revista Publituris o “vice-presidente do Turismo de Portugal, fez um breve enquadramento do processo de reestruturação da representação turística externa, que não coincidia com o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT).
No seguimento do enquadramento os “11 escolhidos” serão o principal elo de ligação da promoção turística do nosso país com os 22 mercados estrangeiros que o Turismo de Portugal visa atingir.
Abaixo apresento os "escolhidos" e os respectivos mercados de actuação:
Reino Unido: Miguel Perestrelo
Espanha: António Araújo Carrilho
Alemanha: João Sampaio e Castro
França: Jean Pierre Pinheiro
Holanda e Bélgica: Pedro Mello Breyner
Escandinávia e Finlândia: a designar em breve
Estados Unidos e Canadá: Nuno Miguel Alves
Itália: Alexandra Brito Rebelo
Irlanda: José Manuel Nogueira Ramos
Suíça e Áustria: Catarina Arenga
Brasil: Paulo José Machado
É importante a aposta na formação e qualificação dos Recursos Humanos (RH), mas a promoção do país não pode ser descuidada.
Hoje ao ler uma notícia no site da revista Publituris constatei que a aposta na promoção do país aumenta a sua expressão em larga escala e que “11 coordenadores de Turismo vão contar com 3M€ para promover Portugal”. A reestruturação das equipas ligadas à representação turística externa, há muito que era esperada pelo sector, e é com ânsia que os resultados da mesma são esperados.
De acordo com a revista Publituris o “vice-presidente do Turismo de Portugal, fez um breve enquadramento do processo de reestruturação da representação turística externa, que não coincidia com o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT).
No seguimento do enquadramento os “11 escolhidos” serão o principal elo de ligação da promoção turística do nosso país com os 22 mercados estrangeiros que o Turismo de Portugal visa atingir.
Abaixo apresento os "escolhidos" e os respectivos mercados de actuação:
Reino Unido: Miguel Perestrelo
Espanha: António Araújo Carrilho
Alemanha: João Sampaio e Castro
França: Jean Pierre Pinheiro
Holanda e Bélgica: Pedro Mello Breyner
Escandinávia e Finlândia: a designar em breve
Estados Unidos e Canadá: Nuno Miguel Alves
Itália: Alexandra Brito Rebelo
Irlanda: José Manuel Nogueira Ramos
Suíça e Áustria: Catarina Arenga
Brasil: Paulo José Machado
Link da notícia: http://www.publituris.pt/2008/07/29/11-coordenadores-de-turismo-vao-contar-com-3me-para-promover-portugal/
Face às anteriores, arrojadas e polémicas campanhas de promoção do país em território estrangeiro (caso da campanha de promoção "Portugal Europe’s West Coast", levada a cabo por Pedro Bidarra, da BBDO), quais serão as expectativas deste novo investimento? Será que as campanhas a desenvolver irão melhorar significativamente a percepção da imagem do país no exterior? Serão novamente utilizados nomes portugueses com expressão na cena internacional para dar cara a estas campanhas?
Quanto a vós não sei mas as minhas expectativas são elevadas. Os portugueses, ao contrário dos que muitos possam pensar, são um povo criativo e inovador, por isso vamos aguardar e esperar o resultado deste investimento que é do interesse de todos nós!
João Barbosa
1 comentário:
Sem dúvida uma questão pertinente, todo o investimento que se faz no turismo pode ter reflexos na economia, uma vez que o sucesso de uma campanha pode afectar positiva ou negativamente não só o sector directamente, bem como todos os serviços afectos, desde a produção alimentar até às actividades culturais, passando pelo artesanato, etc...
Esperemos que este seja o Grito de Epiranga para a nossa economia, principalmente a que está influenciada pela actividade turistica.
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