Numa época em que todos falam de Internet, e os media não param de nos bombardear com os fantásticos feitos desta “rede das redes” fica claro que a Internet veio para ficar, revolucionando o mundo dos computadores e das telecomunicações como até hoje nenhuma outra invenção foi capaz de o fazer.
Sendo vista como o veículo para a procura, promoção e divulgação de informação, hoje em dia, é possível afirmar que, “não são as pessoas que vão ao encontro dos lugares, mas sim, os lugares que vão ao encontro das pessoas”, assim sendo, lugares históricos, culturais e de extrema beleza tornam-se em locais simulados pela experiência virtual domiciliar.
Com a redução do custo das telecomunicações e dos preços do equipamento informático, aliado à facilidade de utilização dos computadores, tornou-se bastante acessível a ligação individual à Internet, o que permite aos consumidores, cada vez mais exigentes e informados, uma consulta fácil e rápida de informações acerca dos vários serviços e produtos turísticos existentes.
É neste contexto, segundo um estudo da Marktest e da Netbus, possível afirmar que a internet é o meio de informação de excelência dos portugueses residentes em Portugal Continental quando pretendem obter informações acerca de qualquer destino turístico.
Segundo a notícia publicada na Publituris “dos 400 inquiridos 57,5% disseram recorrer à pesquisa online como método preferencial. Logo abaixo surgem as agências de viagens (17,2%) e os familiares e amigos (11,3%). Atendendo aos resultados obtidos, os homens, com idades compreendidas entre os 35 e 44 anos, residentes no Litoral Centro do país e pertencentes às classes sociais alta e média alta são os que mais recorrem ao uso da internet para se informarem de viagens. Por outro lado, as mulheres, na faixa etária entre os 55 e 64 anos, residentes no Sul do país e pertencentes às classes mais baixas são as que menos recorrem à web para definir os seus destinos.
Quando questionados sobre quais os serviços subscritos, adquiridos ou pesquisados online no último ano, o estudo revela que 52,9% dos inquiridos leu acerca da cultura, tradições ou eventos de um local específico, enquanto que 47,2% decidiram visitar um determinado destino após a sua pesquisa e 38,8% escolheu um hotel para ficar através da internet”.
Tudo isto dá que pensar, uma vez que as tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) assumem cada vez mais um papel importante na gestão dos processos no sector turístico. A Internet está a mudar a forma como a informação é distribuída e o produto turístico comercializado permitindo o acesso directo ao consumidor final por parte dos agentes turísticos (destino - alojamento, atracções, etc.).
Com tudo isto deixo a questão no ar… Será a desintermediação do sector um facto incontornável?!? Irá este fenómeno por em causa a existência dos intermediários (Agencias de Viagens e Operadores Turísticos)?!? São questões pertinentes que devem ser debatidas e sobre as quais estou disposto a expor o meu ponto de vista, por isso comentem, ponham a vossa “massa cinzenta” a pensar…
Sendo vista como o veículo para a procura, promoção e divulgação de informação, hoje em dia, é possível afirmar que, “não são as pessoas que vão ao encontro dos lugares, mas sim, os lugares que vão ao encontro das pessoas”, assim sendo, lugares históricos, culturais e de extrema beleza tornam-se em locais simulados pela experiência virtual domiciliar.
Com a redução do custo das telecomunicações e dos preços do equipamento informático, aliado à facilidade de utilização dos computadores, tornou-se bastante acessível a ligação individual à Internet, o que permite aos consumidores, cada vez mais exigentes e informados, uma consulta fácil e rápida de informações acerca dos vários serviços e produtos turísticos existentes.
É neste contexto, segundo um estudo da Marktest e da Netbus, possível afirmar que a internet é o meio de informação de excelência dos portugueses residentes em Portugal Continental quando pretendem obter informações acerca de qualquer destino turístico.
Segundo a notícia publicada na Publituris “dos 400 inquiridos 57,5% disseram recorrer à pesquisa online como método preferencial. Logo abaixo surgem as agências de viagens (17,2%) e os familiares e amigos (11,3%). Atendendo aos resultados obtidos, os homens, com idades compreendidas entre os 35 e 44 anos, residentes no Litoral Centro do país e pertencentes às classes sociais alta e média alta são os que mais recorrem ao uso da internet para se informarem de viagens. Por outro lado, as mulheres, na faixa etária entre os 55 e 64 anos, residentes no Sul do país e pertencentes às classes mais baixas são as que menos recorrem à web para definir os seus destinos.
Quando questionados sobre quais os serviços subscritos, adquiridos ou pesquisados online no último ano, o estudo revela que 52,9% dos inquiridos leu acerca da cultura, tradições ou eventos de um local específico, enquanto que 47,2% decidiram visitar um determinado destino após a sua pesquisa e 38,8% escolheu um hotel para ficar através da internet”.
Tudo isto dá que pensar, uma vez que as tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) assumem cada vez mais um papel importante na gestão dos processos no sector turístico. A Internet está a mudar a forma como a informação é distribuída e o produto turístico comercializado permitindo o acesso directo ao consumidor final por parte dos agentes turísticos (destino - alojamento, atracções, etc.).
Com tudo isto deixo a questão no ar… Será a desintermediação do sector um facto incontornável?!? Irá este fenómeno por em causa a existência dos intermediários (Agencias de Viagens e Operadores Turísticos)?!? São questões pertinentes que devem ser debatidas e sobre as quais estou disposto a expor o meu ponto de vista, por isso comentem, ponham a vossa “massa cinzenta” a pensar…
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